PARÓQUIA N. S. DA AREOSA - PORTO
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Testemunhos relevantes sobre a Igreja da Areosa

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O Testemunho do Pe. Maia

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1.Houve um tempo em que, a partir das instalações pré-fabricadas da antiga Capela, se tornou necessário tomar um conjunto de iniciativas pastorais visando "encontrar gente para a Igreja". Foi um ciclo em que vários sacerdotes Claretianos, sempre ajudados por leigos comprometidos com a evangelização desta parte da cidade que viria a ser mais tarde constituída em Paróquia, tudo fizeram para evangelizar todos quantos aqui se dirigiam para fazerem a sua experiência de fé e comunidade eclesial;

2. Mais tarde, a partir de 4 de Março de 1979, com a criação da Paróquia Experimental de Nossa Senhora da Areosa, o desafio tornou-se maior. Graças à evangelização feita…e à prioridade em "encontrar gente para a Igreja", agora tornava-se necessário "construir uma Igreja para a muita gente" que já não tinha lugar nos espaços exíguos da Capela provisória. Felizmente, nesta Comunidade de Crentes havia gente bem preparada para tudo! Desde a primeira hora houve a preocupação pastoral em ajudar os cristãos que se reuniam para construírem uma Comunidade alicerçada nas três dimensões estruturantes de uma Comunidade Cristã, a saber: Profética. Litúrgica e Sócio-Caritativa!

3. A CAUSA da construção de uma Igreja para a Paróquia mereceu um imenso entusiasmo e uma grande mobilização de pessoas e recursos. Tivemos a sorte de poder contar com  a excelência técnica e a fabulosa generosidade do arquiteto Acácio Brochado! Tanto o projeto de arquitetura como outras especialidades técnicas, passando ainda por uma empresa de construção de paroquianos (a ECOP), sempre com o empenho de imensa gente que se mobilizou para, através das mais variadas iniciativas, angariar os fundos necessários para pagar as despesas com a Igreja constituíram uma "marca distintiva" da militância deste povo tão generoso e dedicado!

4. De um jovem saiu a frase que inspirou a campanha para a construção da Igreja: "uma Casa para Deus construída pelos homens"! Ao arquiteto foi pedido que tivesse em conta um conceito que gostaríamos de ver associada à arquitetura, a saber: um povo peregrino, acampado no mundo mas a caminho de uma outra Terra, a Terra Prometida do Céu. Aqui radica a forma de "tenda" que inspirou o edifício existente! Para além do simbolismo da "tenda", quisemos ter em conta a triste realidade da existência de 502 famílias que viviam em "barracas" na área geográfica da Paróquia, sensibilizando o arquiteto para a necessidade de um edifício que incorporasse esta realidade, evitando-se qualquer sinal de fausto ou luxo na construção da Igreja. A mensagem foi perfeitamente interiorizada e esteve presente no edifício que hoje constitui a nossa Igreja. Nela se podem ver dois centros: por um lado, o cume do edifício alinhado pelo sacrário. Para além deste centro existe uma outra centralidade: o altar e o corredor principal da Igreja que sinaliza a importância do altar como "mesa" à volta da qual se reúne a Comunidade.

5. De salientar também a forma como foi trabalhada a imagem da Padroeira: mediante uma "proposta" apresentada a um referendo dos crentes que se reuniam habitualmente nas Celebrações Litúrgicas para darem a sua opinião (e deram várias sugestões), aí temos uma imagem de Nossa Senhora com um Menino já a andar e que ela deseja que possa ser um "padroeira" das crianças da Comunidade: recorde-se que esta zona da cidade era, na altura, conhecida pelos muitos problemas de exclusão, violência e criminalidade infanto-juvenil! Também para a escultura da imagem da Ascensão de Jesus (que se encontra em local central da zona do altar) houve uma explicação: pedimos ao escultor que tivesse em conta a exegese dos textos bíblicos onde é narrada a Ascensão. Dada importância que  sempre foi concedida ao "acolhimento" na nossa Comunidade, foi ainda pedido ao escultor um Cristo de braços abertos!

6. Igualmente importante e simbólico (embora não seja normal…) foi a construção de um coro alto ao lado do altar, sinalizando o valor da Comunidade à volta do Altar e não distante ao fundo das escadas que separam o Altar do corpo da Igreja.

7. Mais tarde, e graças a uma diligência do nosso pároco, Pe. José Diz, tivemos a sorte de poder contar com a arte de um sacerdote Claretiano que nos brindou com um Batistério, uma Via-Sacra e um painel de azulejos no exterior da Igreja  que fazem dela um Espaço privilegiado de arte, beleza, acolhimento. De salientar os espaços verdes e ajardinados  que rodeiam toda a Igreja e a fazem entender como uma CASA PARA DEUS CONSTRUIDA PELOS HOMENS!


Testemunho do Arq. Acácio Brochado

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(em breve)

Página em construção. 
P.F. volte em breve

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