Foram apresentados em todas as eucaristias celebradas neste domingo, 27 de Fevereiro, os diáconos permanentes da Paróquia de Nossa Senhora da Areosa, ordenados na Sé do Porto em 8 de Dezembro de 2010.
E aqui faço um parênteses para dizer que “um diácono permanente é um homem que aceita o chamamento de Deus para servir a Igreja de uma maneira consagrada pelo Sacramento da Ordem. O Sacramento da Ordem tem três graus: Diaconado (orientado para o serviço); Presbiterado (orientado para a celebração da liturgia, em especial, a Eucaristia); Episcopado (orientado para a confirmação na Fé e para a governação de uma diocese).
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E aqui faço um parênteses para dizer que “um diácono permanente é um homem que aceita o chamamento de Deus para servir a Igreja de uma maneira consagrada pelo Sacramento da Ordem. O Sacramento da Ordem tem três graus: Diaconado (orientado para o serviço); Presbiterado (orientado para a celebração da liturgia, em especial, a Eucaristia); Episcopado (orientado para a confirmação na Fé e para a governação de uma diocese).
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Assim, pelo Sacramento da Ordem, são ordenados Diáconos, Presbíteros (também chamados Sacerdotes ou Padres) e Bispos, respectivamente. Apenas os Bispos têm autoridade para ministrar o Sacramento da Ordem.O Diácono pode sê-lo numa fase transitória para vir a ser Sacerdote ou ficar sempre no grau de Diácono. Neste caso a Igreja chama-lhe Diácono Permanente.
O Diácono não é um Padre menor ou de segunda, tem o seu lugar próprio na Igreja que decidiu servir, permitindo, assim, que os Sacerdotes exerçam as suas missões específicas de uma maneira ainda mais dedicada.
Saibamos aproveitar bem este novo impulso que chega à nossa comunidade paroquial”.
E de novo volto ao ponto de partida, que se trata da apresentação destes dois diáconos, na Eucaristia das 12 horas, onde o Padre José Maia deu à comunidade a boa notícia de que serão uma mais valia para a comunidade a quem servirão em colaboração com o pároco. “São o sinal ou rosto de Jesus Cristo enquanto servo e na sua dimensão de serviço”.
Antes da celebração, os dois diáconos, Manuel Botelho, casado, professor do ensino básico, já aposentado, e Eleutério Henrique Gomes, casado, dois filhos, professor de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), disseram o que mais os tinha marcado no dia da sua ordenação. Manuel Botelho referiu as palavras que lhe ficaram no coração: “Luz terna e suave no meio da noite, leva-me mais longe. Não tenho aqui morada permanente, leva-me mais longe…” Por seu lado Eleutério Henrique salientou “a confiança que o nosso bom Bispo D. Manuel Clemente depositou nos seus diáconos”.
Os novos diáconos permanentes foram acarinhados por uma salva de palmas com que a assembleia lhes deu as boas-vindas, e pelos belos cânticos de um novo grupo coral de jovens que surgiu na comunidade. Ficou a ecoar na nossa igreja a letra do cântico: “ Senhor, faz-me rezar em cada instante, como se fosse a última possibilidade que tenho na terra para falar contigo”.
Margarida Martins Alves
O Diácono não é um Padre menor ou de segunda, tem o seu lugar próprio na Igreja que decidiu servir, permitindo, assim, que os Sacerdotes exerçam as suas missões específicas de uma maneira ainda mais dedicada.
Saibamos aproveitar bem este novo impulso que chega à nossa comunidade paroquial”.
E de novo volto ao ponto de partida, que se trata da apresentação destes dois diáconos, na Eucaristia das 12 horas, onde o Padre José Maia deu à comunidade a boa notícia de que serão uma mais valia para a comunidade a quem servirão em colaboração com o pároco. “São o sinal ou rosto de Jesus Cristo enquanto servo e na sua dimensão de serviço”.
Antes da celebração, os dois diáconos, Manuel Botelho, casado, professor do ensino básico, já aposentado, e Eleutério Henrique Gomes, casado, dois filhos, professor de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), disseram o que mais os tinha marcado no dia da sua ordenação. Manuel Botelho referiu as palavras que lhe ficaram no coração: “Luz terna e suave no meio da noite, leva-me mais longe. Não tenho aqui morada permanente, leva-me mais longe…” Por seu lado Eleutério Henrique salientou “a confiança que o nosso bom Bispo D. Manuel Clemente depositou nos seus diáconos”.
Os novos diáconos permanentes foram acarinhados por uma salva de palmas com que a assembleia lhes deu as boas-vindas, e pelos belos cânticos de um novo grupo coral de jovens que surgiu na comunidade. Ficou a ecoar na nossa igreja a letra do cântico: “ Senhor, faz-me rezar em cada instante, como se fosse a última possibilidade que tenho na terra para falar contigo”.
Margarida Martins Alves
