
As sucessivas crises económicas devem levar a repensar adequadamente os modelos de desenvolvimento económico e a mudar os estilos de vida.
As graves crises financeiras e económicas da atualidade têm a sua origem no progressivo afastamento do homem de Deus e do próximo, com a ambição desmedida de bens materiais e o empobrecimento das relações interpessoais e comunitárias.
O Papa Francisco defende ainda a necessidade de políticas que sirvam para atenuar a excessiva desigualdade de rendimentos e o dever de solidariedade, que exige que as nações ricas ajudem as menos avançadas, ao dever da justiça social.
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Em muitas sociedades, sentimos uma profunda pobreza relacional, devido à carência de sólidas relações familiares e comunitárias; assistimos, preocupados, ao crescimento de diferentes tipos de carências, marginalização, solidão e de várias formas de dependência patológica. Esta pobreza apenas pode ser superada através da redescoberta e valorização de relações fraternas no seio das famílias e das comunidades, bem como do desapego vivido por quem escolhe estilos de vida sóbrios e essenciais.
Papa Francisco